A 45 milhas da costa sul do Faial estará no famoso Banco Princesa Alice, um monte submerso no meio do Atlântico, rodeado do melhor que o oceano nos pode dar. Uma chance única de ver Jamantas de perto, bem como bolas de isca e outros peixes pelágicos que se juntam ali devido às correntes existentes naquela área. (Atividade apenas realizada de Julho a Setembro)
Um dia no mar: o que pode ser mais relaxante do que isso? Vamos adaptar as atividades ao seu gosto e ao clima, mas pode contar com pesca, ver a costa e as grutas das Ilhas do Faial e/ou Pico, e quem sabe um mergulho em pleno Oceano Atlântico? Pode ter a sorte de ver algumas bolas de isca e atuns a aparecer do azul profundo!
Vá até ao topo da ilha do Faial, aproveite a natureza, o ar puro e deixe que a gravidade faça o seu trabalho, trazendo-o num agradável passeio de volta à cidade da Horta.
Conheça a costa sul da ilha de uma forma desportiva.
Venha connosco ouvir uma das melodias mais típicas dos Açores, o canto dos cagarros, no anfiteatro natural, à luz da lua e das estrelas .
Inserida em área de paisagem protegida da zona central, esta rota linear dá a conhecer zonas de grande interesse vulcanológico, passando pelo geossítio da Península do Capelo e de grande riqueza em espécies de fauna e flora típicas da floresta Laurissilva.
O Vulcão dos Capelinhos, também referido na literatura vulcanológica como Mistério dos Capelinhos, localiza-se na Ponta dos Capelinhos, freguesia do Capelo, na Ilha do Faial, nos Açores. É uma das maiores atrações turísticas do Atlântico, nomeadamente dos Açores, pela singularidade de sua beleza paisagística, de génese muito recente e quase virgem.
A cidade da Horta situa-se na costa Sudeste da Ilha do Faial, e ocupa uma área total de 8,48 km². Encontra-se disposta em anfiteatro, com vista permanente para a Montanha do Pico (ponto mais alto de Portugal). É beneficiada a Sul pela Baía do Porto Pim, protegida pelo Monte da Guia e Monte Queimado, e a Norte, situa-se a ampla Baía da Horta com uma História riquíssima ligada ao mundo do iatismo e navegação marítima.
Inaugurada em 1986, a marina da Horta é o prolongamento moderno de um porto com importância secular. É tradição que os iatistas deixem uma pintura sobre o cimento cinza dos paredões. Segundo a lenda, este acto levará o barco em segurança até ao destino. Enquanto uns seguem viagem com o sentido de dever cumprido, quem chega à marina depara com uma galeria de arte a céu aberto. E o mundo inteiro passa a caber no molhe de um porto açoriano, representado por criativos e coloridos desenhos.
Símbolo genético da ilha, a Caldeira espanta pela imensidão e pelo revestimento de flores, plantas e árvores que brilham sob a luz solar. As paredes dos sete quilómetros de perímetro estão atapetadas por faia, zimbro, musgo, cedro, feto e hortênsia, entre outras espécies. No extenso fundo, uma lagoa acompanha vestígios de floresta primitiva laurissilva, em mais um apaixonante jogo de cores.
Apesar de pouco acidentado, o Faial revela-se um promontório privilegiado para as ilhas circundantes. Junto às ruínas do Farol da Ponta da Ribeirinha, aprecia-se o sublime dorso de São Jorge.No Cabeço Gordo, as atenções podem virar-se tanto para a mesma ilha do dragão, como para o Pico. Na Ponta da Espalamaca, no miradouro junto ao monumento dedicado a Nossa Senhora da Conceição, os horizontes marítimos terminam no Pico e São Jorge, podendo atingir a Graciosa se o dia estiver límpido. Uma inversão do olhar permite descobrir o interior do Faial, por vezes assinalado por típicos moinhos de vento pintados de vermelho. No Monte Carneiro, de um lado ainda o mar, a entrar pela marina da Horta. Do outro, os campos cultivados e floridos do Vale dos Flamengos e extensões de verde a subirem até à Caldeira. No lado oposto da ilha, na Ribeira Funda, a mesma percepção de interior azulado pelas fileiras de hortênsias. E no caminho entre o Varadouro e Castelo Branco, um rochedo rodeado de água e povoado por aves marinhas solicita atenção. É o Morro de Castelo Branco a procurar fazer jus ao nome, nesta ilha dos arco-íris naturais.
A 45 milhas da costa sul do Faial estará no famoso Banco Princesa Alice, um monte submerso no meio do Atlântico, rodeado do melhor que o oceano nos pode dar. Uma chance única de ver Jamantas de perto, bem como bolas de isca e outros peixes pelágicos que se juntam ali devido às correntes existentes naquela área. (Atividade apenas realizada de Julho a Setembro)
Um dia no mar: o que pode ser mais relaxante do que isso? Vamos adaptar as atividades ao seu gosto e ao clima, mas pode contar com pesca, ver a costa e as grutas das Ilhas do Faial e/ou Pico, e quem sabe um mergulho em pleno Oceano Atlântico? Pode ter a sorte de ver algumas bolas de isca e atuns a aparecer do azul profundo!
Reflita sobre o circulo da vida, ao longo do perímetro da Caldeira do Faial, culminando com uma sessão de meditação ao pôr do Sol. (3/4 horas)
Além da meditação do ciclo Caldeira, passe a noite, ao redor da fogueira, meditando e fazendo a saudação ao sol. Uma imersão na natureza e na paz interior. Duração de 2 dias.
Uma noite passada no ponto mais alto de Portugal com a prática da meditação abraçando a imensidão da natureza e pondo em perspectiva a nosso própria dimensão no universo.
Uma jornada de auto-descoberta: Uma experiência de autodescoberta pessoal pelas avassaladoras paisagens do Faial, Pico e São Jorge, praticando meditação e experenciando a diferença de múltiplos habitats no seu estado de ser. Duração de 3 dias.
Vá até ao topo da ilha do Faial, aproveite a natureza, o ar puro e deixe que a gravidade faça o seu trabalho, trazendo-o num agradável passeio de volta à cidade da Horta.
Conheça a costa sul da ilha de uma forma desportiva.
Venha connosco ouvir uma das melodias mais típicas dos Açores, o canto dos cagarros, no anfiteatro natural, à luz da lua e das estrelas .
Inserida em área de paisagem protegida da zona central, esta rota linear dá a conhecer zonas de grande interesse vulcanológico, passando pelo geossítio da Península do Capelo e de grande riqueza em espécies de fauna e flora típicas da floresta Laurissilva.
Inserida em área de paisagem protegida da Zona Central, esta rota permite percorrer zonas de grande interesse vulcanológico, como a cordilheira vulcânica da Península do Capelo, um Geossítio com cerca de 20 cones vulcânicos, desde o Cabeço dos Trinta até aos Capelinhos.
O trilho desce à fajã da Praia do Norte, uma fajã com génese mista, em parte formada através da acumulação de detritos provenientes das altas arribas que a ladeiam e impondo-se ao mar através de magníficas escoadas lávicas provenientes das várias erupções que formaram a Península do Capelo.
Inserida em reserva natural da Caldeira do Faial e em área de paisagem protegida da Zona Central, esta rota circular localizada no centro da ilha dá a conhecer um importante geossítio - a Caldeira. Com cerca de 2 quilómetros em diâmetro formou-se através de inúmeras erupções, intercaladas com períodos de acalmia, ao longo dos últimos 400 mil anos.
O trilho percorre 10 dos principais vulcões responsáveis pela formação da Península do Capelo, passando por vários locais importantes da geologia, flora e fauna do Faial.
O trilho começa e termina no Miradouro da Caldeira. Desce até ao fundo de uma das mais espetaculares e maiores caldeiras vulcânicas do arquipélago, onde se pode encontrar, em perfeito estado de conservação, a vegetação natural dos Açores.
Faça a sua própria rota, passeie entre as ilhas, explore grutas e cavernas, veja baleias e golfinhos ou simplesmente banhe-se no sol e no mar Açoriano, num dos nossos confortáveis e seguros Catamarans.
Faça a sua própria rota, passeie entre as ilhas, explore grutas e cavernas, veja baleias e golfinhos ou simplesmente banhe-se no sol e no mar Açoriano, num dos nossos confortáveis e seguros Catamarans.
Tem a idade legal para consumo de bebidas alcoólicas?
